O Presidente da República, Jair Bolsonaro, reforçou em seu discurso de abertura no Fórum Economico Mundial, em Davos, na Suíça, que o “Brasil é uma economia fechada”,pretende aumentar as relações comerciais do País.Em sabatina oficial do evento, Bolsonaro garantiu que vai “buscar aprofundar cada vez mais os negócios com todos os países do mundo” e “fazer parcerias para o bem-estar dos nossos povos”. O discurso do presidente Jair Bolsonaro, em Davos, ocorreu sem improvisos e durou aproximadamente 6 minutos. Em 2014, a presidente Dilma Rousseff falou por pouco mais de 32 minutos. Alguns anos depois, Temer falou por 30 minutos, incluindo perguntas. Lula fez três discursos na plenária de Davos. Em 2003, ele falou por 28 minutos, também com perguntas. Em 2005, foram mais 27 minutos, também com questões. Em 2007, sua participação chegou a 38 minutos.
SEM GLOBALISMO
Prometendo apresentar um Brasil “sem amarras ideológicas”, o presidente Jair Bolsonaro concentrará sua agenda bilateral em Davos em encontros exclusivamente com governos conservadores, nacionalistas e que fazem parte de um movimento que contesta o que chamam de “globalismo”.A agenda do brasileiro inclui encontros com Polônia, República Tcheca, Japão, Itália e Suíça, todos comandados por governos com forte características de questionamento do atual sistema e pautado em assuntos que tocam em temas como soberania e rejeição às instituições internacionais.Na quarta-feira, 23, Bolsonaro vai se reuniu com o governo da Itália, com um forte discurso anti-imigração
TRABALHO PARALELO
Os ministros terão agendas paralelas em Davos. Paulo Guedes tem previstas reuniões com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e encontros com o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo; com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Roberto Moreno, e com o secretário-geral da Câmara de Comércio Internacional, John Denton. O ministro da Economia também se encontrará com o secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin
MOURÃO CUMPRE AGENDA
O presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, participou hoje de manhã, no Rio de Janeiro, da solenidade de passagem de comando do 2º Regimento de Cavalaria de Guarda. No fim do dia, ele estará em Brasília onde tem encontro com o presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Venilton Tadini.
Começa a fazer ruido a candidatura da líder Simone Tebet (MDB-MS) à presidência do Senado anunciada na véspera não divide o MDB, afirmou nota divulgada pelo partido hoje. .Simone, que até então vinha se movimentando de forma discreta na disputa pelo comando do Senado, confirmou sua candidatura e se posicionou como uma forte concorrência ao senador Renan Calheiros (MDB-AL), que também atua para conseguir o posto. “O MDB vê com satisfação o lançamento da candidatura da senadora Simone Tebet para a presidência do Senado. O partido tem bons candidatos e vai colocá-los para avaliação da bancada”, diz a nota. “Em nenhum momento, esta candidatura divide o MDB”, avalia.
NOVA LIDERANÇA
“Uma coisa é a posição enquanto deputado, que vai ser expressa nas votações. Outra coisa é a função como líder do governo. O conflito vai ser vivido internamente”, disse o deputado federal em primeiro mandato, o futuro líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), Ele afirmou ainda que pretende levar a cabo as exigências que o novo cargo terá, deixando de expressar suas posições pessoais sobre as pautas que serão apresentadas pelo Executivo.
SEMBLANTE FELIZ
Ganhou destaque no cenário nacional. Um dos motoristas de Antonio Palocci disse, em depoimento à PF (Polícia Federal), que ajudou ele a colocar “notas de dinheiro em espécie que aparentavam estarem mofadas” para secar no sol na casa do ex-ministro em Ribeirão Preto (SP), de acordo com informações divulgadas pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.Segundo o motorista, seriam cerca de R$ 10 mil. Ele também relatou momentos em que Palocci visitava instituições financeiras com maletas “do estilo 007” e saía com “semblante feliz”.
DECRETO DE IBANEIS
Por meio de decreto, o governador, Ibaneis Rocha (MDB), bloqueou 30% do valor que cada gestor poderá gastar com cargos comissionados. A medida vale para a administração direta, autarquias e fundações.Estão excluídas da vedação as secretarias de Saúde e Educação, além das polícias Civil e Militar e o Corpo de Bombeiros.O dinheiro proveniente do bloqueio irá para o Banco de Cargos e Funções, administrado pela Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão.
“A corrupção tem sido causa de morte social no Brasil, pois impede o desenvolvimento humano e o acesso a serviços públicos essenciais”, disse.A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou nesta terça-feira (22/1),