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Ministério Público Federal vai pedir que Temer use tornozeleira eletrônica em prisão domiciliar. Confira outras informações na coluna JPM desta terça-feira(26) 

ALVO DO MPF

Caso a Justiça resolva negar o recurso contra a decisão que soltou o  ex-presidente Michel Temer  e  outros sete presos pela Lava-jato, o  Ministério Público Federal vai pedir  que Temer use tornozeleira eletrônica em prisão domiciliar. O ex-presidente foi beneficiado por um habeas corpus concedido pelo desembargador Ivan Athié. Temer havia sido preso preventivamente na última quinta-feira (21), durante a Operação Descontaminação, que investiga desvio de verbas nas obras da usina nuclear Angra 3.Ele voltou a cidade de São Paulo nesta segunda-fira (25) por volta das 21h15 depois de deixar, mais cedo, a sede da Superintendência da Polícia Federal no Rio, onde estava preso desde a última quinta-feira (21).

AGENDA

No período da tarde, conforme a agenda oficial, Bolsonaro realiza uma  reunião do Conselho de Governo. Participam, entre outros, os ministros da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, da Agricultura, Tereza Cristina, da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, do Meio Ambiente, Ricardo Salles e do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Ainda nesta terça, o presidente fará uma live pelas redes sociais ao lado do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

OPOSIÇÃO NA CCJ

Com receio de ser sabatinado apenas pelo parlamentares da oposição ao governo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu não comparecer nesta terça-feira (26)  à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara após ser alertado por aliados do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM). Segundo informações de bastidores, foram enviados técnicos da pasta em seu lugar A expectativa agora é de que o ministro só volte à CCJ após uma organização maior da base e já com o relator escolhido.

 

DEBATE FORTE

O ministro da Justiça, Sergio Moro, se reúne com os ministros da Educação, Ricardo Vélez; da Cidadania, Osmar Terra, e do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, para apresentar e debater o Projeto de Redução da Criminalidade.

 

MEDIADOR

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), avaliou hoje que as rusgas entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já diminuíram e voltou a pedir serenidade na relação entre os poderes para que o Congresso tenha tranquilidade para votar a reforma da Previdência.

 

 

INVESTIGAÇÃO

Uma nota técnica da Consultoria Legislativa do Senado sugere que o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), não receba nenhum dos 13 itens que embasam o requerimento de criação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar o “ativismo judicial” em tribunais superiores – a chamada “CPI da Lava Toga“. O consultor-geral da Consultoria Legislativa do Senado, Danilo Aguiar, disse que a nota é uma versão preliminar do estudo, que ainda está em elaboração. De acordo com ele, os trabalho técnicos só são liberados após revisão e finalização. Procurada, a presidência do Senado comunicou que Alcolumbre não recebeu o documento da Consultoria.

IBANEIS INDIGNADO

A classe política da capital se uniu em torno dos brados do governador Ibaneis Rocha contra a Penitenciária Federal Se existe um tema em que todos os políticos do Distrito Federal são unânimes é a rejeição à transferência de líderes criminosos para Brasília. Ibaneis  ficou indignado com a transferência de Marcola e vai acionar a Justiça para impedir a permanência de presos perigosos na capital federal. Integrantes da bancada do DF prometem se unir ao protesto.

 

PROTESTOS DA BANCADA

O senador Reguffe (sem partido) discursou contra a chegada das facções a Brasília. Disse que essa é uma decisão “absurda e burra, sem paralelo em lugar nenhum do mundo”. A bancada do DF no Senado vai fazer um manifesto em repúdio à decisão do governo federal. Na semana passada, a deputada federal Paula Belmonte (PPS) mandou um ofício ao ministro da Justiça, Sérgio Moro, pedindo a reavaliação da transferência, por conta da proximidade com o centro do poder.

OUTRA MOBILIZAÇÃO

Marcada para sexta-feira(29), a  paralisação dos caminhoneiros colocará à prova o poder de negociação do governo Bolsonaro. A categoria negocia ações por grupos de WhatsApp e promete parar em diversas regiões do país. Neste momento, porém, não são tão fortes quanto o movimento que sacudiu a gestão Temer em maio de 201.

 

FRASE DO DIA

“É muito importante também qualificar que o nosso presidente se coloca ao lado do Congresso para, juntos, caminhar em prol da aprovação da Nova Previdência. O presidente entende, como percebe por parte do Congresso, a perene necessidade que isso venha a ocorrer. Nós temos duas opções, aprovar a Nova Previdência ou mergulharmos em um buraco sem fundo, e esse buraco sem fundo que pode nos levar à desconstrução da sociedade”, afirmou o  porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros.

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