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Bolsonaro diz que ‘abrirá caixa-preta’ da Amazônia em reunião com governadores.Confira outras informações na coluna JPM desta terça-feira(27)

Presidente reúne-se com governadores da região amazônica nesta 3ª© O presidente Jair Bolsonaro publicou hoje  em seu perfil no Twitter que vai abrir a “caixa-preta” da Amazônia durante reunião com governadores. Ele não explicou o que isso significa. Bolsonaro se reuniu com os executivos  regionais para falar sobre as queimadas na floresta.A reunião foi transmitida ao vivo pelo seu perfil no Facebook. Além dos governadores, estiveram presentes os ministros:Onyx Lorenzoni (Casa Civil)Fernando Azevedo (Defesa)Ernesto Araújo (Relações Exteriores)Ricardo Salles (Meio Ambiente)Jorge Oliveira (Secretaria Geral)General Ramos (Secretaria de Governo)General Augusto Heleno (Segurança Institucional) 

AMENIZANDO

Com objetivo de acabar com a polêmica que ganhou repercussão nacional, o  presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje  que não ofendeu a primeira-dama da França, Brigitte Macron , ao endossar um comentário em sua página no Facebook que zombava dela. Bolsonaro diz que falou para um seguidor seu não “falar besteira” e destacou que não se mete na “questão pessoal”.

INDIRETA

O comentário ocorreu em meio a uma briga pública com o presidente francês, Emmanuel Macron, que classificou a postura de Bolsonaro como “triste”. No sábado, um seguidor postou foto dos de Macron e Brigitte e outra de Bolsonaro e sua mulher, Michelle, em uma publicação do presidente brasileiro, com a legenda: “Agora entende por que Macron persegue Bolsonaro?”. O próprio respondeu: “Não humilha cara. Kkkkkkk”.

DEFESA

— Eu não botei aquela foto. Alguém que botou a foto lá e eu falei para ele não falar besteira. Não quero levar para esse lado. Questão pessoal, familiar, eu não me meto. Respeito o cara para não entrar nessa área — disse Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada.

EM BAIXA

De acordo com o levantamento CNT/MDA , a provável indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para assumir a embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos, não tem o apoio da maioria da população brasileira, aponta  pesquisa . Pelo levantamento 72,7% dos entrevistados consideram a indicação inadequada porque acreditam que o presidente da República, Jair Bolsonaro, não deveria nomear membros da sua família para cargos desse tipo.

PORTE DE ARMA

A Câmara deve analisar a partir desta terça-feira (27) o projeto que amplia o porte de armas de fogo, que é o direito do cidadão carregar o armamento para fora de sua residência. A proposta substitui o decreto das armas, que foi enviado pelo governo no início do ano e retirado após diversos questionamentos na Justiça e no Congresso.

CONVITE NEGADO

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) nega que tenha feito convite ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, para ocupar cargo no governo de São Paulo. “Não há convite, há admiração e respeito”, afirmou o governador. Uma eventual aproximação de Moro ao governo paulista vem sendo comentada em bastidores.

 PERGUNTA NO AR
Ao ser perguntado se gostaria de ter Sérgio Moro como integrante do governo de São Paulo, Doria respondeu: “Quem não gostaria de ter?” O tucano elogiou a atuação de Moro na condução do Ministério da Justiça e Segurança Pública

QUESTIONAMENTO

O jurista Modesto Carvalhosa publicou através de suas redes sociais que a 2ª turma do STF julgará nesta terça (27) a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro na condenação de Lula no caso do Triplex. Segundo o jurista, a mídia não está divulgando a ação com o objetivo de desviar a atenção da Cidadania.

ECONOMIA

Após três quedas consecutivas, o Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pela FGV (Fundação Getulio Vargas), avançou 0,8 ponto em agosto de 2019, para 95,6 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice recuou pelo quinto mês consecutivo, desta vez em 0,5 ponto.

EXPECTATIVAS

Em relação às expectativas, os resultados são conflitantes. Se, por um lado, os indicadores para os próximos três meses avançaram, o sentimento dos empresários em relação à evolução dos negócios nos seis meses seguintes piorou”, comenta Renata de Mello Franco, economista da FGV/IBRE.

 

 

 

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