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BOLSONARO NA ONU: Economia brasileira está reagindo a aparelhamento e corrupção generalizada. Confira outras informações na coluna JPM desta terça-feira(24)ça-feira(24)

CADEIAS GLOBAIS

No  discurso de abertura da 74ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o presidente Jair Bolsonaro afirmou na manhã desta terça-feira, 24, que a economia brasileira começa a reagir depois de anos de “aparelhamento e corrupção generalizada”. “Concessões e privatizações já se fazem presentes hoje no Brasil”, acrescentou, pontuando que o País está abrindo a economia e se integrando às cadeias globais de valor. As afirmações foram feitas em discurso de abertura da 74ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

BOAS PRATICAS

Bolsonaro disse que “não pode haver liberdade política sem que haja liberdade econômica” e defendeu o livre mercado.Segundo ele, o Brasil está pronto para iniciar o processo de adesão à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento ou Econômico (OCDE). “Adotamos práticas elevadas, desde regulação financeira até proteção ambiental”, citou, em referência aos critérios para ingressar na organização.

MORO EM ALTA

Ainda e seu discurso, Bolsonaro fez um elogio ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro,Ele afirmou que presidentes que o antecederam “desviaram centenas de bilhões de dólares comprando parte da mídia e do parlamento, tudo por um projeto de poder absoluto”, mas foram “julgados e punidos graças ao patriotismo, perseverança e coragem de um juiz que é símbolo no meu país, o Doutor Sérgio Moro.”

CRITICA

O líder da Oposição na Câmara, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), fez duras críticas ao discurso de Jair Bolsonaro feito na manhã desta terça-feira, 24, em Nova York (EUA). Para Molon, o presidente “apequenou” o Brasil. “Ele deixou transparecer como conduz o País ao isolamento com sua cegueira ideológica”, avaliou.

VETOS

Hoje, senadores e deputados vão se reunir, em sessão conjunta do Congresso para analisar os vetos de Bolsonaro sobre 15 projetos sancionados recentemente. Entre eles, a Lei de Abuso de Autoridade e a que trata da gratuidade de bagagens.

MANOBRA

A pressão para que o Congresso analisasse os vetos presidenciais e votasse o projeto que envolve a liberação de emendas parlamentares fez o presidente do Senado, David Alcolumbre recuar da tentativa de manter o calendário da reforma da Previdência. Ele tentava deixar a sessão do Congresso para depois do primeiro turno da votação da proposta.

VERBAS

Governos em conflito. Brigando por mais recursos   23 Estados e o Distrito Federal alegaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) que os cofres estaduais deixaram de receber R$ 4,8 bilhões da União por causa da mudança de uma regra que ampliou o uso que as empresas fazem de abatimento de impostos utilizando créditos tributários. O pedido só não conta com a assinatura de São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.

COMPROMISSO

O ministro da Economia, Paulo Guedes, garantiu  que o governo vai acelerar nos próximos dias os estudos para a reforma tributária. “Semana que vem a gente já começa a entrar com a nossa proposta tributária”, garantiu.

 

PROPOSTA ADIADA

A votação do parecer do relator Tasso Jereissati (PSDB-CE) sobre as emendas apresentadas à reforma da Previdência, prevista para ocorrer nesta terça-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, foi adiada para a semana que vem,  o adiamento na CCJ, a votação em primeiro turno, anteriormente prevista para ocorrer na quarta-feira desta semana, só ocorrerá na próxima terça, ou até mesmo na quarta.

SUSTENTABIIDADE

A ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada nesta terça-feira, 24, enfatizou mais uma vez a importância da continuidade do processo de reformas e ajustes que gerem sustentabilidade para a trajetória fiscal futura da economia brasileira.

RECEITA GORDA

A Secretaria da Receita Federal do Ministério da Economia informa que a  arrecadação das receitas federais somou R$ 119,951 bilhões, em agosto de 2019,  O crescimento real (descontada a inflação), comparado ao mesmo mês de 2018, chegou a 5,67%. É o maior resultado para o mês desde agosto de 2014 (R$ 124,372 bilhões).

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