Ao invés de passar para o regime semiaberto ou domiciliar, benefícios aos quais teria direito a partir desta segunda-feira (23), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por continuar na prisão, onde está há mais de um ano, informou a defesa. Lula cumpre uma sentença de oito anos e dez meses na sede da Polícia Federal de Curitiba.
O ex-presidente completou nesta segunda um sexto da pena, o que lhe permite solicitar a progressão para o regime semiaberto (trabalhando durante o dia e voltando à noite para a prisão) ou até mesmo o domiciliar, com o uso de tornozeleira eletrônica. Lula, de 73 anos, nega todas as acusações e se diz vítima de um complô político para impedi-lo de participar das eleições presidenciais do ano passado, já que liderava as pesquisas mesmo após detenção, em abril.
