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MERCADO NERVOSO : Vamos transformar essa crise em geração de empregos,’diz Paulo Guedes. Confira outras informações na coluna JPM desta segunda-feira(9)

 

EM ALTA

O mercado financeiro e o político estão em pânico. O Banco Central anunciou nesta segunda-feira, 9, que vendeu US$ 3 bilhões à vista das reservas internacionais para tentar conter a disparada do dólar com o tombo no preço do petróleo. A moeda americana chegou a encostar em R$ 4,80..

SUGESTÃO

Procurado por jornalistas, o ministro da Economia, Paulo Guedes  disse que”a  melhor resposta à desaceleração da economia mundial, fruto do surto do novo coronavírus, é o prosseguimento das reformas estruturais. “Vamos trabalhar, vamos transformar essa crise em crescimento, vamos transformar essa crise em geração de empregos”, afirmou.

REFORMAS

Guedes sugeriu algumas medidas para amenizar a crise e  citou  as reformas administrativa e tributária  , que ainda não foram enviadas ao Congresso Nacional, e as propostas do pacto federativo (que faz uma redistribuição de recursos entre União, Estados e municípios) e da emergência fiscal (prevê, entre outras coisas, o corte de salário e jornada de servidores para reduzir os gastos obrigatórios), enviadas ao Congresso no fim do ano passado pela equipe econômica.

ASPAS
  “Temos de manter absoluta serenidade e a melhor resposta à crise são as reformas. Vamos mandar a reforma administrativa, o pacto federativo já está lá, vamos mandar a reforma tributária e seguir nosso trabalho. O Brasil tem dinâmica própria de crescimento (…) Se fizermos as coisas certas, o Brasil reacelera. Se fizermos as coisas erradas, o Brasil piora”, afirmou.

MOVIMENTO

Outro ruido forte que está movimentando a capital do pais; as notícias de que há risco de a economia desandar e o receio de que manifestações do próximo domingo sejam esvaziadas levaram o presidente Jair Bolsonaro a, mais uma vez, defender os atos programados para 15 de março.

MUDOU O TOM

Muito bem assessorado, o  presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, subiu o tom das críticas ao presidente Jair Bolsonaro, declarando que “o governo afasta investidor e viraliza ódio.Para os políticos de plantão, a posição mais adequada seria a de mediador, apagando incêndios

DE NOVO

Em entrevista ao humorista Márvio Lúcio, conhecido como Carioca, durante o programa “Domingo Espetacular”, da TV Record, o  presidente Jair Bolsonaro afirmou ) que passará por uma nova cirurgia.  “Vai ter mais uma cirurgia, deve ser a última”, afirmou o presidente, sem dar mais detalhes.

BRIGA FORTE

A coluna apurou que aqui em Brasilia, a semana começa com certa expectativa sobre as negociações da composição das comissões permanentes na Câmara dos Deputados e das Comissões Mistas fixas do Congresso, que têm rotatividade anual.

SERÁ?

Na avaliação de analistas, não há consenso de que os futuros integrantes serão definidos logo, mas a disputa entre partidos deverá será maior do que a do governo, que tem evitado demonstrar interesse nesse assunto

 
MODISMO
Evitar a imprensa esta virando moda O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, não quis falar, na manhã desta segunda-feira, 9, sobre as manifestações do próximo dia 15 e o clima de tensão entre o Executivo e os outros Poderes. “Não sei de nada”, limitou-se a dizer
ATOS
Diversos ministros têm aconselhado o presidente Jair Bolsonaro a pedir o cancelamento dos atos. Para aliados de dentro e fora do governo, o gesto seria melhor do que um eventual fracasso. Eles sugerem que o presidente use como argumento os riscos de aglomerações para a proliferação do novo coronavírus.

 

FALA DE MOURÃO

“A manifestação está colocada aí como apoio às reformas. Acho que sobre a questão com o Congresso, temos que aprofundar o diálogo, trabalho que está sendo feito pelo ministro Ramos para que a gente consiga avançar naquilo que precisa avançar”, disse Hamilton  Mourão, vice-presidente da República

 

ECONOMIA

As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a projeção para a inflação e reduziram a estimativa de crescimento da economia. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) caiu de 2,17% para 1,99% em 2020, na quarta redução consecutiva.A estimativa para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu de 3,19% para 3,20%. A informação consta no boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos

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