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Nova demissão de ministro aquece o balcão de apostas sobre quem entra e que será o próximo a sair, Confira outras informações na coluna JPM desta sexta-feira(15)

CALDEIRÃO DE INTRIGAS

O pedido de demissão de Nelson do ministério da Saúde provocou rápida reação entre as mais diferentes personalidades políticas. As críticas recaíram especialmente sobre o presidente Jair Bolsonaro, principalmente entre os governadores. No entanto, o que teve de tititi desde ontem em Brasília para ver quem consegue emplacar junto ao presidente um nome para ocupar o lugar de Teich foi algo extraordinário. Dizem as más línguas que o elevador do Planalto sofreu até congestionamento. Putz!

CALDEIRÃO DE INTRIGAS (2)

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foi um dos primeiros a fazer discurso atacando o presidente. Segundo ele, mais um ministro da Saúde que acredita na ciência deixou o governo Bolsonaro. No momento em que a curva de mortes pelo coronavírus acelera, o Brasil perde com a saída de Nelson Teich. O barco está à deriva. Que Deus proteja o Brasil e os brasileiros”. Bolsonaro agiu ao estilo “tô nem aí procê”. Convidado por Jair Bolsonaro, Teich assumiu a pasta há menos de um mês, em 17 de abril, após demissão de Luiz Henrique Mandetta.

BOM EXEMPLO DE MT

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), realizou uma das maiores façanhas administrativas de uma gestão pública durante o episódio da Covid-19. O Estado foi o pioneiro em transformar um provável é comum hospital provisório de campanha em uma unidade permanente que vai ficar à disposição da sociedade póspandemia. Em pouco mais de 30 dias a ampliação do Hospital Metropolitano de Várzea Grande foi inauguradcom 238 leitos clínicos e 40 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI)Destes, 210 são totalmente novos, visto que houve a ampliação de 180 leitos clínicos e 30 de UTI.

 

CENÁRIO DIFÍCIL

“Cenário difícil em plena pandemia. Números crescentes de mortes a cada dia. Cuide-se e cuide dos outros”, escreveu o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro em sua conta no Twitter logo após o anúncio da demissão do ministro da Saúde, Nelson Teich. O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta também foi à mesma linha. “Oremos. Força SUS”, disse Mandetta ao se posicionar sobre a saída de Teich do governo.

BOM EXEMPLO DE MT

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), realizou uma das maiores façanhas administrativas de uma gestão pública durante o episódio da Covid-19. O Estado foi o pioneiro em transformar um provável é comum hospital provisório de campanha em uma unidade permanente que vai ficar à disposição da sociedade póspandemia. Em pouco mais de 30 dias a ampliação do Hospital Metropolitano de Várzea Grande foi inauguradcom 238 leitos clínicos e 40 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI)Destes, 210 são totalmente novos, visto que houve a ampliação de 180 leitos clínicos e 30 de UTI.

 

DOBRADINHA MM

As intenções de Sérgio Moro em se candidatar à presidência da República em 2022 estão cada vez mais evidentes. Aqui em Brasília já se cogita uma dobradinha entre Moro e Mandetta, no entanto, a realidade passa longe do disse me disse. O próprio Mandetta refutou essa possibilidade nesta sexta-feira (15). “Não tem nada disso não”, afirmou em entrevista para a TV Brasília. Onde há fumaça, há fogo. “Nesse angu tem caroço”, como dizia o lendário Tancredo Neves.

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