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Bolsonaro vai abrir o cofre, mas, vai barganhar pela reabertura do comércio nos municípios.Confira outras informações na coluna JPM desta terça-feira(19)

APARO DE ARESTAS

Aqui em Brasília é grande a expectativa em torno da reunião do presidente Jair Bolsonaro com os governadores na quinta-feira (21). Ele vai discutir, via online, o projeto de auxílio a Estados e municípios. A proposta foi aprovada no Congresso Nacional e aguarda a sanção de Bolsonaro. O tema tem sido marcado por polêmicas, agravadas pelas discordâncias do presidente com as medidas de isolamento social mantidas pelos administradores estaduais. No Congresso, a discussão recaiu sobre os valores e percentuais a serem repassados a estados.

CORRUPÇÃO ZERO

Depois da saída de três ministros do governo em menos de um mês, o presidente Jair Bolsonaro minimizou as demissões e destacou que nenhum ministro saiu por corrupçãoNo passado, trocava centenas de ministros por ano e a imprensa falava nada. Agora trocam um aqui e eles…”, afirmou Bolsonaro, sem completar a frase, para apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

BATATA QUENTE

O presidente do Conselho de Ética do Senado, Jayme Campos (DEM-MT), já encaminhou à Advocacia do Senado peça para que seja elaborado um parecer jurídico sobre admissibilidade do pedido de cassação do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). No entanto, o pedido está há três meses parado. A representação foi protocolada em 19 de fevereiro a pedido do PT, PSOL e Rede. Pelo que se vê a carruagem vai à marcha lenta.

 

 

MAIS SOLIDÁRIO

Depois de o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM) se tornar exemplo nacional com suas ações e investimentos contra a Covid-19, agora é a vez da primeira-dama, Virgínia Mendes, ganhar notoriedade com a campanha ‘Vem Ser Mais Solidário’ que visa arrecadar cestas básicas, itens alimentícios, de higiene pessoal, e de limpeza para serem distribuídos às famílias carentes. “Somente com união, amor e solidariedade iremos superar essa pandemia”, defende Virgínia Mendes.

CALENDÁRIO INCERTO

Como já ficou definido que cabe ao Congresso definir um novo calendário eleitoral caso a Covid-19 prejudique o andamento das coisas, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM) vai criar um grupo composto por senadores e deputados para debater o adiamento das eleições deste ano. O objetivo é que o pleito ocorra ainda em 2020. Se for em dezembro, é bem provável que a figura de Papai Noel seja bem explorada nas mídias de campanha.

CALENDÁRIO INCERTO (2)

Além do Congresso Nacional, a manutenção ou definição de um novo calendário eleitoral também deve passar pelo crivo do próximo presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal. Nem é preciso pensar muito para saber que em julho, quando os candidatos poderiam estar fazendo campanha o país ainda estará com um número elevado de contaminados pelo coronavírus. Se mantida as datas, as eleições só ocorrerão em outubro, mas até o dia de votação há uma série de datas importantes no calendário eleitoral.

CARRO-CHEFE

A pandemia de coronavírus derrubou o principal pilar de sustentação da economia brasileira, o consumo das famílias, que registrou queda inédita em março, segundo dados do Monitor do PIB, indicador do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas)A economia teve retração no patamar inédito de 5,3% no primeiro mês de distanciamento social do país, em comparação a fevereiro, com queda de 6,5% no consumo das famílias brasileiras. De quebra, também contribuiu com o aumento da inadimplência.

O GIGANTE CAIU

O impacto do novo coronavírus atingiu em cheio as distribuidoras de energia elétrica subiu para R$ 5,411 bilhões entre 18 de março até o último domingo, 17, sendo que R$ 3,211 bilhões referem-se à inadimplência, que atingiu 11,84% no período. Os dados são do Ministério de Minas e Energia. Para reduzir as perdas das distribuidoras, o governo anunciou um socorro bilionário estimado em R$ 15 bilhões.

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