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Candidatos que sonham com apoio de Bolsonaro podem tirar o cavalo da chuva. Confira outras informações na coluna JPM desta terça-feira(2)

Apoio zero

Candidato a prefeito que estiver achando que terá apoio do presidente Jair Bolsonaro nas próximas eleições pode tirar o cavalo da chuva. Ele foi taxativo e já antecipou que não pretende apoiar prefeito em lugar nenhum do BrasilNão tenho partido, exatamente para não me meter em política esse ano”, disse o presidente nas suas redes sociais. Essa isenção faz parte da rotina de quem ocupa a presidência da República, mas, certamente, refletirá no projeto de reeleição de Bolsonaro.

 

Lobistas de olho

O presidente Jair Bolsonaro está decidido a recriar o Ministério da Segurança Pública, separado da Justiça. Segundo seus interlocutores, o presidente aguarda apenas o melhor momento para colocar o plano em prática, uma vez que ainda há resistências internas sobre aumentar o número de pastas. Integrantes da bancada da bala na Câmara, que fazem lobby para ter um ministério dedicado de forma exclusiva ao tema, têm reunião marcada no Palácio do Planalto nesta semana para tratar do assunto.

Solenidade online

A decisão de transformar em videoconferência a solenidade de posse do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no cargo de ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não esvaziou o evento. O presidente Jair Bolsonaro decidiu participar, além da autoridades dos demais poderes. Segundo agenda divulgada pelo Palácio do Planalto, ministros de Estado também participam da cerimônia, entre eles Walter Braga Netto (Casa Civil), André Mendonça (Justiça e Segurança Pública), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo).

 

Bom senso

O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, decidiu atender ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e arquivou o pedido apresentado por partidos da oposição para apreender os celulares do presidente Jair Bolsonaro e do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do chefe do Executivo. Corria boatos pelos corredores do poder que se essa decisão não fosse tomada a situação “iria azedar”.

Hackers atacam

Hackers continuam agindo no roubo de informações digitais de autoridades aqui em Brasília. Alguns perfis no Twitter que dizem pertencer ao grupo hacker Anonymous Brasil divulgaram supostos dados pessoais do presidente Jair Bolsonaro, seus filhos Carlos, Eduardo e Flávio, além de alguns integrantes do governoUma das contas que vazou os dados foi suspensa minutos depois e o site onde estavam armazenadas as informações saiu do ar. A Polícia Federal vai investigar o caso.

 

 

Ativismo Jurídico

Assíduo Youtube, o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) publicou uma sequência de vídeos, na última semana, criticando o que chama de “ativismo jurídico” e citando o artigo 142 da Constituição, interpretado por militantes bolsonaristas como abertura legal a uma intervenção militar. Silveira é um dos deputados aliados ao presidente Jair Bolsonaro que foram alvo de operação da Polícia Federal, no último dia 27, dentro do inquérito contra fake news e ataques ao STF, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes.

Planalto em alerta

Ao menos 35 servidores da Presidência da República foram contaminados pelo novo coronavírus, sete deles auxiliares diretos do presidente Jair Bolsonaro. Os dados foram obtidos pelo Estadão por meio da Lei de Acesso à Informação e se referem ao início de março até o dia 20 de maio. Em média, cada um dos funcionários públicos ficou 14 dias afastado de suas funções no Palácio do Planalto.

 

 

Destino cruel

Por falar em coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro comentou as mortes ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus no Brasil. Na saída do Palácio da Alvorada, nesta terça-feira (2), uma apoiadora pediu para que Bolsonaro desse uma palavra de conforto às famílias em luto. O presidente, então, disse que morrer é o destino de todo mundo. “A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo”, afirmou.

Pé na b

A ativista Sara Fernanda Giromini, conhecida como Sara Winter, foi expulsa do partido Democratas (DEM). Em nota, o DEM justificou a expulsão pelo fato de Sara ter feito ameaças à democracia brasileira nos últimos dias. A ativista se revoltou após ter sido alvo da Polícia Federal no Inquérito das Fake News, do Supremo (STF). “O Democratas repudia, de forma veemente, quaisquer atos de violência ou atentatórios ao Estado de Direito, ao Regime Democrático e às instituições brasileiras”, informou o partido.

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