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Weintraub quer sair do Brasil ‘o mais rápido possível’ para ‘não brigar’, mas há quem diz que ele quer fugir

Caindo pra cima

Ao fazer as malas rumo a Washington, nos Estados Unidos, o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, terá um aumento de salário de quase 400% mensais. Os vencimentos dele passarão dos R$ 30.934, pago a um ministro, para US$ 21.547 (quase R$ 116 mil) na direção do Banco Mundial. Isto é se os oito países que comandam a direção da instiuição o aprovar. Weintraub deixou o Ministério da Educação depois de uma série de polêmicas e de declarações dadas em redes sociais. Ele é investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito das fake news por ter falado em prisão de ministros da Corte e os xingado de “vagabundos”. Weintraub também enfrenta outra ação por suposta prática de racismo ao ironizar a China.

Fuga?

Weintraub informou em sua página pessoal no Twitter que está saindo do Brasil “o mais rápido possível (poucos dias)”. “Não quero brigar. Quero ficar quieto, me deixem em paz, porém, não me provoquem!”, escreveu. Há quem diga, no entanto, que Weintraub está mais é para uma fuga. Sua ida aos EUA seria mais para escapar de uma possível prisão diante das investigações do Supremo Tribunal Federal (STF).

Investigado

Esta seria a razão que levou o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) pedir ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que proíba Abraham Weintraub de deixar o Brasil, retendo seu passaporte. “Ao comemorar a iminente mudança ao exterior, o senhor Abraham Weintruab, aparentemente se esqueceu de mencionar que ostenta a condição de investigado perante o Supremo Tribunal Federal, por potencial cometimento do crime de lesar ou expor a perigo de lesão a independência do Poder Judiciário e ao Estado de Direito”, argumentou o senador no pedido encaminhado ao STF.
Coronavírus em Brasília

A inauguração da Praça da Galeria dos Estados, na manhã desta sexta-feira (19.06), serviu para o governador Ibaneis Rocha (MDB) mostrar preocupação com as consequências da pandemia do novo coronavírus. Segundo ele, a crise gerada pela doença pode resultar em 350 mil desempregados no Distrito Federal.

“Vamos enfrentar a segunda onda da pandemia: a do desemprego e da fome”, apontou o chefe do Executivo local. Por isso mesmo, segundo ele, é necessário que o DF se reerga o mais rápido possível. “Vamos acelerar todas a obras necessárias”, disse.

Um milhão

O Brasil ultrapassou, nesta sexta (19), a marca de 1 milhão de casos confirmados de Covid-19. Até às 14h, 1.009.699 pessoas haviam contraído a doença no país. Houve 26.340 novos registros desde as 20h de quinta (18). Problemas na plataforma do Ministério da Saúde onde os municípios informam os casos confirmados havia gerado problemas na contabilidade dos registros nos últimos dias, o que inflou o balanço desta sexta.Também foram registrados 48.427 óbitos no total, 558 deles desde as 20h.

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