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Bolsonaro nomeia membros do CNE e acende o estopim de uma nova polêmica na Educaçã

Nova polêmica

O presidente Jair Bolsonaro nomeou novos membros para o Conselho Nacional de Educação nesta sexta-feira (10) e acendeu o estopim das críticas. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, A lista de novos conselheiros inclui pessoas ligadas à ala ideológica do governo, incluindo um aluno do guru do bolsonarismo, Olavo de Carvalho, um dono de universidade privada, além de um ministro do Superior Tribunal Militar (STM). Casos as indicações não fossem chanceladas até esta sexta-feira (10), o quórum do CNE ficaria comprometido para realizar as deliberações sobre os rumos da educação no Brasil.

 

Batata quente

Segundo o ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, somente um em cada 10 fraudadores do auxílio emergencial de R$ 600 devolveu o dinheiro aos cofres públicos. Pelos registros do TCU, 565.351 pessoas embolsaram, irregularmente, a primeira parcela do auxílio emergencial. Desse total, apenas 72.599 (12%) devolveram os R$ 600. É muito pouco, o que confirma que as fraudes foram conscientes. A lista de fraudadores, como se sabe, inclui políticos, empresários, servidores públicos, presos, militares, jovens da classe média e até mortos. Todos terão que responder criminalmente por fraudarem os cofres públicos.

Diálogo aberto

Impedido de impor medidas restritivas a estados e municípios em relação à pandemia da Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro baixou o tom do discurso e recomendou que governadores e prefeitos determinassem a reabertura das suas economias. Em avaliação dos fatos que se sucederam ao inicio do enfrentamento da epidemia ele pediu que a reabertura do comércio com muita responsabilidade. Caso contrário, disse Bolsonaro, os problemas econômicos e sociais vão se agravar no Brasil. Pelo que se vê, o Planalto está aberto ao diálogo.

 

 

Pegou mal

O xingamento do apresentador Danilo Gentili, do SBT, ao presidente Jair Bolsonaro, repercutiu mal nas redes sociais. Enraivecido, Gentili afirmou que Bolsonaro teria solicitado sua “censura” no programa ‘The Noite’. O próprio Bolsonaro lamentou o ocorridoO presidente rebateu o xingamento de ‘Fdp’ e negou que ele tenha algum problema com o STB. “Coitada da minha mãe. Está viva, com 93 anos de idade, e vê um negócio desse aqui”, concluiu Bolsonaro.

Não senhor, não senhor!

A existência de tal ala militar no governo de Jair Bolsonaro foi negada pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva. Ele deixou claro que as Forças Armadas estão dissociadas dos generais da reserva que ocupam cargos no 

Palácio do Planalto. Numa transmissão ao vivo na noite desta quinta-feira ele afirmou que não existe uma ala militar no governo. “É difícil, mas vou dizer o conceito Uma parte da imprensa coloca o rótulo de ala militar. A ala que conheço é ala de escola de samba”, ironizou. “Esse rótulo não é que incomode, é que não é, na prática, verdadeiro.”

Inoportuno

Ao ser questionado sobre desgastes ou contaminação na caserna pela presença de militares no governo de Jair Bolsonaro, o ministro da Defesa elogiou os generais da reserva que comandam pastas civis, mas deixou claro que eles não representam o Exército, a Marinha e a Aeronáutica. As declarações do ministro, num encontro virtual promovido pelo grupo Personalidades em Foco, ocorrem na esteira de notícias de que os militares estariam interessados em interferir na política e de declarações dúbias do presidente e aliados sobre possíveis rupturas constitucionais. Fernando Azevedo disse ser inoportuno associar governo com Forças Armadas.

Bravo, bravo!

O presidente Jair Bolsonaro editou a MP que libera R$ 3 bilhões a Estados, municípios e ao Distrito Federal para o pagamento de auxílio financeiro ao setor cultural. A MP foi publicada nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial da União. O projeto havia sido sancionado pelo presidente no dia 29 de junho. A legislação ficou conhecida como Lei Aldir Blanc, em homenagem ao compositor e escritor que morreu em maio, vítima do coronavírus.

Ferida exposta

Movimento Brasil Livre (MBL) sofreu um duro golpe com a prisão dos empresários ligados ao grupo, Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como Luciano Ayan. Eles foram alvos de prisões temporárias de cinco dias por suspeitas de lavagem de dinheiroO Ministério Público aponta que o MBL recebeu doações de forma suspeita por meio da plataforma Google Pagamentos, que desconta 30% do valor, ao invés de doações diretas na conta do Movimento, criou e utilizou diversas empresas em incontáveis outras irregularidades, especialmente fiscais. O MBL negou tudo.

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