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BRASÍLIA: Reforçada a segurança no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde funcionará governo de transição. Confira outras informações na coluna JPM desta segunda-feira(29)  

SEGURANÇA

Um dia depois da eleição presidencial, a segurança no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, que abrigará o gabinete de transição entre o atual governo Temer e o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), foi reforçada com a presença de homens e viaturas da Força Nacional de Segurança.A Granja do Torto, uma das residências oficiais no Distrito Federal, também será oferecida para uso do presidente eleito.

 

EQUIPE

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) fará uma reunião na terça-feira(30) com o grupo de auxiliares mais próximos no Rio de Janeiro para dar as “diretrizes” do governo e destacou que a equipe de transição só vai começar a trabalhar na semana que vem, no Centro de Convenções do Banco do Brasil (CCBB) em Brasília.”Amanhã vamos ter uma reunião onde ele vai dar as diretrizes, nós vamos conversar com Paulo Guedes, com o presidente e vice do partido dele, a equipe mais próxima, disse o deputado federal e futuro ministro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

PRIMEIRA MEDIDA

Conforme a coluna apurou, a reestruturação de ministérios será a primeira medida a ser anunciada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).Depois de conversas informais com integrantes da equipe de Michel Temer (MDB), e de pressão de setores do agronegócio e da indústria, a realidade fez Bolsonaro voltar atrás na extinção de pelo menos quatro ministérios.

 

MINISTERIÁVEIS

O presidente eleito Jair Bolsonaro já tem três nomes de ministros do novo governo: Paulo Guedes para o Ministério da Economia; o general da reserva Augusto Heleno para a Defesa; e o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) para a Casa Civil. Está certa também para a pasta da Ciência e Tecnologia a escolha do tenente coronel da reserva da Aeronáutica Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro. O Ministério da Economia virá da junção das pastas da Fazenda e do Planejamento, uma ideia controversa.

TRANSIÇÃO

O Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília servirá de base para o Governo de transição. A Granja do Torto, uma das residências oficiais no Distrito Federal, também será oferecida para uso do presidente eleito.O presidente Michel Temer disse que dará início ao Governo de transição já nesta segunda-feira (29). De acordo com o emedebista, ele não conversou com Jair Bolsonaro sobre a Reforma da Previdência. Mas assim que houver a possibilidade, eles devem debater sobre o pacote de mudanças, que já está “formatado e pronto para ser votado”.

 

SEGURANÇA

Um dia depois da eleição presidencial, a segurança no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, que abrigará o gabinete de transição entre o atual governo Temer e o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), foi reforçada com a presença de homens e viaturas da Força Nacional de Segurança.

ATIVIDADES PARLAMENTARES

O Congresso Nacional retoma trabalhos após o primeiro turno das eleições está rendendo uma fatura salgada ao próximo presidente da República. Os parlamentares já derrubaram o veto presidencial ao piso salarial de agentes comunitários de saúde (com impacto de R$ 4,8 bilhões até 2021) e aprovaram uma proposta mais generosa de renegociação de dívidas de produtores rurais ao custo de R$ 5,2 bilhões (o governo havia se disposto a bancar uma conta menor, de R$ 1,5 bilhão). E outras votações, com potencial novos abalos nos cofres públicos, estão na fila.

RENOVAÇÃO NO CONGRESSO

Com índice de renovação elevado no Congresso, muitos parlamentares que ainda têm hoje poder de voto nas duas casas não terão mais mandato a partir de fevereiro de 2019. Na avaliação de integrantes da equipe de Bolsonaro, esse é um ingrediente que desincentiva a responsabilidade fiscal nas votações, pois haverá maior interesse em atuar pelas causas próprias. Isso traz ainda mais preocupação sobre a possibilidade de outras medidas de impacto serem aprovadas até o fim do ano.

 

BOLSONARO NO CHILE

A primeira viagem internacional do futuro presidente da República será ao Chile, confirmou hoje (29) o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que tem feito o trabalho de articulação política de Jair Bolsonaro. Segundo o parlamentar, indicado para a Casa Civil, o compromisso foi acertado com o presidente chileno Sebastián Piñera.Lorenzoni aposta que a parceria com o país vizinho vai impulsionar um projeto de crescimento da região. “Podem ser irmãos na luta para construir o desenvolvimento.” Outra viagem ao exterior que está na programação é para os Estados Unidos.

OPOSIÇÃO

“Já na próxima terça-feira o povo sem medo vai às ruas de várias cidades do País para afirmar nosso compromisso com a democracia e com nossos direitos”, prometeu o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) em vídeo publicado em sua conta no Twitter. “Jair Bolsonaro não é o dono do Brasil e não vai silenciar as nossas vozes.”

AGENDA

*O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) se reúne nesta segunda-feira (29), às 16h, no Ministério de Minas e Energia. O objetivo é reavaliar as condições de suprimento de energia em todo o país.

* O Banco Central divulga hoje de manhã o boletim Focus, que aponta as perspectivas de 100 instituições financeiras para as principais variáveis macroeconômicas nacionais (inflação, câmbio, juros e PIB).

*O Comitê de Política Monetária (Copom) realiza a sétima reunião do ano amanhã (30) e quarta-feira (31), na sede do Banco Central. Podemos fazer um registro das expectativas do mercado financeiro sobre a definição da taxa de juros para os próximos 45 dias. Atualmente a Selic está em 6,50% ao ano.

 

FRASE DO DIA

“O primeiro grande item: a previdência. Precisamos de uma reforma da previdência. O segundo grande item do controle de gastos públicos: as despesas de juros. Vamos acelerar as privatizações porque não é razoável o Brasil gastar 100 bilhões de dólares por ano de juros da dívida. O Brasil reconstrói uma Europa todo ano. O terceiro é uma reforma do estado, são os gastos com a máquina pública. Nós vamos ter que reduzir privilégios e desperdícios”, afirmou o economista Paulo Guedes, futuro ministro da Fazenda de Jair Bolsonaro (PSL)

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