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BASTIDORES : Doria, Gilmar e Maia veem escalada de ‘autoritarismo’do presidente Jair Bolsonaro. Confira outras informações na coluna JPM desta quinta-feira (20)

CRISE NA PRAÇA DOS TRÊS PODERES

O clima está tenso em Brasília ,Recentemente, em um jantar na residência oficial da presidência da Câmara o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador João Doria (PSDB-SP), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e dez parlamentares discutiram o que consideram uma “escalada autoritária” do presidente Jair Bolsonaro contra a imprensa, os governadores, o Congresso e outras representações da democracia.

DE BOA

Por sua vez, o  vice-presidente Hamilton Mourão não se altera com as crises políticas e as dificuldades do governo. Mourão procura manter a compostura evitando se posicionar e seguir o exemplo pouco recomendado de diversos integrantes do governo.

DIÁLOGO

Em entrevista ao programa CB Poder, o general  aposta no diálogo institucional para superar os entraves às reformas necessárias e avançar nas grandes questões nacionais. Nesse contexto, o vice-presidente considera que o diálogo mais difícil se situa na Câmara, em razão da diversidade de pensamentos. Mas ele acredita que há uma vontade conciliatória entre os poderes“Não vejo uma forma simples essa ligação com a Câmara. Mas ela vem se dando”, comentou. .

 

 

Com três líderes do governo, o MDB parece estar fortalecido no Congresso Nacional,, com Osmar Terra na Câmara dos Deputados; Fernando Bezerra Coelho, de Pernambuco, no Senado e Eduardo Gomes, de Tocantins,O ex-ministro da Cidadania Osmar Terra esbarrou diz que não tem mágoa da saída da pasta. “Até porque o motivo da saída não foi meu”. Continuará, como deputado, apoiando o Governo..

PAUTA FORTE
A coluna vem acompanhando e chega a conclusão de  que só  está piorando a relação entre o governo e o Congresso, que nunca foi das melhores, . Além de o Executivo não buscar a formação de uma base sólida no parlamento, ainda faz disparos contra as duas Casas, o que pode implicar prejuízos na aprovação de pautas de interesse do próprio governo.
PIVÔ
Atualmente,o pivô da crise é o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Heleno, que acusou o Congresso de  chantagear o Executivo.A crítica dele é ao acordo feito entre parlamentares e o general Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria de Governo, sobre o controle da execução de emendas parlamentares ao Orçamento.
ASPAS DE HELENO
“Nós não podemos aceitar esses caras chantagearem a gente o tempo todo. F.”, disse Heleno a Ramos e ao ministro da Economia, Paulo Guedes. O áudio foi captado durante o hasteamento da bandeira, ocorrida na manhã de terça-feira, no Palácio da Alvorada. Após a fala, Heleno foi advertido de que “estava em live”
EMBAIXADAS NO ALVO
Conforme documento do Ministério das Relações Exteriores já foram fechadas  no ano passado, seis embaixadas. As representações diplomáticas foram abertas durante os Governos Lula da Silva e Dilma Rousseff, e estavam instaladas em Dominica, Antígua e Barbuda, Granada, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas e República da Libéria.

REFORMA

O governo está fazendo as últimas avaliações sobre o projeto para a reforma administrativa. Caso acate as sugestões da equipe econômica, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que será encaminhada à Câmara , depois do carnaval pegará de surpresa os  servidores dos Três Poderes.

ATRASADO

Em discurso no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (20), o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu desculpas às empregadas domésticas.. O ministro citou as domésticas ao afirmar que a nova modalidade vai beneficiar as famílias mais humildes.Recentemente, ao comentar as sucessivas altas da cotação do dólar, Guedes disse que, na época em que o dólar era mais baixo, havia “empregada doméstica indo para a Disneylândia, uma festa danada”.

ASPAS DE GUEDES

“E justamente também as famílias mais humildes, empregadas domésticas, inclusive, a quem eu peço desculpas, se puder ter ofendido, dizendo que a mãe do meu pai foi uma empregada doméstica”, disse o ministro.

ECONOMIA

Levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação mostra que recaem sobre os consumidores finais os seguintes impostos: gasolina (61,95 por cento); etanol (29,48) e diesel (42,18).

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