Por Halisson Lasmar
Uma notícia pegou os mato-grossenses de surpresa neste final de semana, o Governador Mauro Mendes, em viagem de trabalho à SP, sentiu-se mal, procurou assistência medica e acabou internado com diagnostico de pneumonia e comprometimento parcial de pulmões… Informações extraídas da grande mídia e veiculadas com destaque neste final de semana.
Esta situação ascende uma questão que deve ser considerada pela classe medica e cientifica, que estão envolvidos diretamente com as ações, controle e monitoramento da doença, sua evolução e possíveis sequelas… O burburinho da imprensa também exalta este problema repentino do Governador como uma possível sequela de sua infecção recente.
A novidade pandêmica vem causando estragos imensuráveis no cotidiano da população mundial. Discussões sobre curas, tratamentos, sintomas, efeitos, volumes de mortes e infectados, são retratados diuturnamente na imprensa, redes e pelos ditos especialistas insurgentes da crise sanitária.
O episódio Mauro Mendes, ascende uma questão ainda pouco debatida: E os curados? Estão livres definitivamente da doença? Podem ser reinfectados? Existirão sequelas pós tratamento e testagem negativa daqueles que foram testados positivo pela doença?
A máxima defendida por alguns especialistas de que todos deveriam ser infectados para que adquiram imunidade contra a doença, agora parece ficar assustadoramente frágil diante da eventual confirmação de que infectados, depois de tratados, testados negativamente e visivelmente curados, possam sofrer convalescências inesperadas e não programadas depois de curas atestadas.
O chefe maior do Estado assustou a todos, fez surgir uma corrente de orações e tem ampla e inestimável vontade popular para que se restabeleça e volte o mais rápido ao comando do estado de que tanto tem por fazer sob sua regência.
Torçamos para que o Governador se cure rapidamente e retorne o quanto antes mas… Não nos esqueçamos que esta situação pode ter alertado os especialistas de plantão de que cuidados e acompanhamentos posteriores aos acometidos pela doença devem ter monitoramento posterior para que descubramos se os caminhos traçados não terão que ser revistos ou aditivados.
Que Deus e a medicina curem rápido e tragam de volta são e salvo e com muita disposição o Governador Mauro Mendes a labuta e a nossa convivência rapidamente.
Halisson Lasmar
Jornalista e publicitário