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Maia diz que Bolsonaro é “acidente da história” ao compará-lo com Lula

Pouco minutos após término do pronunciamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) fez uma publicação em uma rede social defendendo o petista em detrimento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Maia fez um fio de publicações no Twitter, onde construiu uma série de comparações entre Lula e Bolsonaro. Ele começa apontando a gestão de Bolsonaro diante da pandemia do coronavírus e mencionando a intenção do presidente em querer adqurir um spray nasal que está em fase de testes em Israel, além da defesa do tratamento precoce com cloroquina.

“Um defende uma política externa independente; outro defende a subserviência. Um defende política ambiental; outro a política da destruição. Um respeita e defende a democracia; o outro não sabe o que isso significa”, continua o ex-presidente da Câmara.

Por fim, Maia classifica Bolsonaro como “acidente da história” e diz que, apesar das diferenças que tem com Lula, não precisa ser petista fanático para reconhecer as diferenças entre o ex e o atual chefe de Estado.

Pela primeira vez após ter tido as condenações anuladas por decisão monocrática doo relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um discurso, seguido de entrevista coletiva. A manifestação do petista ocorreu nesta quarta-feira (10/3), no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Na segunda-feira (8/3), Maia avaliou, que a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no âmbito da Operação Lava Jato seria “correta”.

“Do ponto de vista político, o que cabe agora àqueles que se opõem ao PT e a Bolsonaro é que consigam construir um projeto de centro, centro-esquerda e centro-direita viável e que tenha chance de fazer debate e enfrentamento político com as duas posições mais fortes da política nacional, que são do presidente e do ex-presidente da República, que agora volta a ser elegível”, ponderou.

Da redação com o METRÓPOLES

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