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Quem manda sou eu, diz presidente Jair Bolsonaro às Forças Armadas

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MANDO EU

O presidente da República Jair Bolsonaro e comandante em chefe das Forças Armadas, deixou claro que quem manda é ele. Ele reforçou que as Forças Armadas são um “poder moderador” e que devem “apoio total às decisões do presidente para o bem da sua nação”. A declaração ocorreu durante cerimônia de cumprimento aos oficiais-generais promovidos, ocorrida no Palácio do Planalto. “Nas mãos das Forças Armadas o poder moderador, nas mãos das Forças Armadas, a certeza de garantia da nossa liberdade, da nossa democracia e o apoio total às decisões do presidente para o bem da sua nação. Sempre costumo dizer que, talvez, pela primeira vez, tenhamos no Brasil um governo que acredita em Deus, que respeita seus militares, que defende a família e deve lealdade ao seu povo”, observou Bolsonaro.

NEUTRALIDADE?

O presidente da República bateu de frente com o STF ao falar sobre as Forças Armadas. Uma decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, da Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI 6457 de junho de 2020, ressaltou que as Forças Armadas são órgãos de Estado e não de governo. Além disso, diz o magistrado, a missão institucional das Forças Armadas na defesa da Pátria, na garantia dos poderes constitucionais e na garantia da lei e da ordem não acomoda o exercício de poder moderador entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Vem ai uma nova briga entre Bolsonaro e o STF, pelas redes sociais. Um fala. Outro rebate!

COMPLICADO

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) comentou nesta sexta-feira (13) sobre a prisão do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão do ex-deputado por ataques às instituições democráticas. Mourão disse que o magistrado tem “certa prerrogativa, mas prender é meio complicado”. “Na minha visão é aquela história né, tenho visto que o ex-deputado Roberto Jefferson faz as críticas aí que se podem colocar como pesadas. Se o camarada se sente ofendido ele tem que buscar o devido processo. O ministro Alexandre de Moraes tem uma certa prerrogativa, mas essa história de mandar prender é meio complicado”, disse o general a jornalistas na chegada ao Palácio do Planalto.

SEM TWITTER

Foto: Veja

O perfil de Roberto Jefferson no Twitter também foi afetado pela decisão do STF. O perfil  do ex-parlamentar (@BobJeffRoadKing) mostra agora a seguinte mensagem: “Essa conta não existe. Tente buscar outro(a)”. A medida é a mesma tomada com o perfil do deputado Daniel Silveira , investigado no mesmo inquérito e filiado ao partido de Roberto Jefferson. Antes de o perfil ser retirado do ar, Jefferson relatou a ação da Polícia Federal na casa de sua ex-mulher. “A Polícia Federal foi a cada (sic) de minha ex-mulher, mãe de meus filhos, com ordem de prisão contra mim e busca e apreensão. Vamos ver de onde parte essa canalhice”, comentou.

GÁS DE COZINHA

 Sérgio Lima/Poder360 05.jan.2020|

O presidente Jair Bolsonaro cobrou, nesta sexta-feira (13) que governadores zerem o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do gás de cozinha. A declaração ocorreu durante cerimônia de entrega de residenciais no Cariri, Ceará. Bolsonaro foi duro em seu discurso. “Já estamos buscando uma maneira de suavizar o impacto danoso que vem da inflação. “O preço do gás sai de R$ 45 para R$ 130 baseado em três fatores: o frete, a margem de lucro de quem vende e o ICMS dos estados. Se pensassem em vocês e nos mais humildes, fariam o que eu fiz no imposto federal. É só zerar o ICMS do gás de cozinha. Seria um grande gesto, mas parece que para muitos governadores isso não interessa, interessa apenas a demagogia”, atacou.

BUFUNFA

Além de aumentar o fundo eleitoral para R$ 5,7 bilhões em 2022, o Congresso se movimenta para adotar duas medidas que têm influência nas eleições do ano que vem: turbinar o Fundo Partidário, aquele pago todos os anos às legendas, e retomar a propaganda das legendas no rádio e na TV fora do período eleitoral. As mudanças devem ampliar o montante de recursos públicos para as campanhas e pressionar o teto de gastos, que limita o crescimento das despesas à inflação do ano anterior. Em 2021, o Orçamento prevê R$ 979,4 milhões para o Fundo Partidário. Para 2022, a estimativa é de que o fundo tenha R$ 1,061 bilhão, caso não haja mudança na lei. Um projeto aprovado no Senado em julho, porém, traz a volta da propaganda das siglas e aumenta os recursos do Fundo Partidário para financiar as inserções no rádio e na TV.

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